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Livro da Fiocruz convida crianças a refletirem sobre a importância da vacinação

06/11/23 | Fiocruz / Portinho Livre

[...] "É muito importante levar a pauta das vacinas para dentro de nossas casas, para dentro dos lares brasileiros. Todos experimentamos momentos difíceis, com a pandemia. E, agora, enquanto vivemos esse processo de reconstrução, precisamos buscar estratégias para fortalecer a ciência e a saúde pública”, justifica a autora Sonia Rosa, que foi convidada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para escrever o livro.

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‘Isto é Amor!’, saiba mais sobre o livro de Sonia Rosa, por Paty Lopes

03/10/23 | Vivente Andante / Paty Lopes

[...] O livro faz entender o amor em amamentar, e tudo aquilo que nos leva a infância, como bolos, a presença da avó, banhos de mangueira, tudo simples e que cabe no bolso de qualquer pai e mãe. Isso é importante, não cria uma ilusão que para o amor é preciso tanto, o impossível para alguns pais. O que torna a leitura democrática. Curti bastante esse cuidado!

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Resenha do livro Lila em Moçambique (RHJ), de Andreia Prestes e Mariana Massarani

07/2023 | Revista Boletim GeoÁfrica V.2 Nº.7 - UFRJ/ Sonia Rosa

[...] Além de toda contribuição que essa obra literária acrescenta para a formação política dos jovens leitores, possibilita ainda, uma proximidade das crianças com um país africano, sua gente, sua cultura, sua maneira de lidar com as infâncias.... E assim, o livro de Andreia Prestes pode atuar como um interessante letramento racial (saberes ligados à racialidade) dos pequenos leitores, destruindo estereótipos através do relato amoroso do cotidiano de Moçambique, um país africano e construindo outras maneiras de ser pensar o continente africano, afinal, os livros formam mentalidades. (p.163)

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De encantos e afetos:
A literatura negroafetiva da escritora Sonia Rosa

2022 | Revista Trama v. 18 nº. 43 - UNIOESTE/ Lucimar Rosa Dias (UFPR), Sara da Silva Pereira (UFPR) e Sonia Regina Rosa de Oliveira Dias de Jesus (CEFET/RJ)

Este texto trata da literatura infantil produzida por Sonia Rosa. Ele é resultante de uma longa e reflexiva conversa com a autora, tratando de dois importantes conceitos que emanam de suas obras: o Letramento Racial (2014) e a Literatura Negroafetiva (2021). A escritora apresenta o primeiro conceito como uma ferramenta crucial para a compreensão do racismo e suas manifestações e como possibilidade para construir uma verdadeira pedagogia antirracista. Sobre o segundo, a escritora explica que ele surge da necessidade de utilizar uma nomenclatura para designar sua produção literária, assim este conceito para a autora designa uma literatura com narrativas protagonizadas por personagens negros nas quais o afeto é a marca principal.

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A literatura negroafetiva de Sonia Rosa como letramento racial

07/11/22 | Nonada / Anna Ortega

[...] “O amor e as histórias fizeram parte da minha vida desde criança”, conta Sonia Rosa, escritora de literatura infantojuvenil há 34 anos. Seus ouvidos curiosos desde cedo captavam as conversas das mulheres de sua família enquanto penteavam seus cabelos. Sua mãe foi a principal referência de uma grande contadora de histórias que, mesmo sem livros em mãos, alimentava a imaginação e fazia Sonia criar intimidade com as palavras. No gesto de carinho e cuidado, a escritora entendeu desde pequena que contar histórias era uma forma de amor. E enxergar a si mesma nelas, ainda mais.

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Debate sobre literatura negro afetiva com Otávio Junior e Sônia Rosa marca o quinto dia da Festa Literária de Maricá

19/10/22 | Prefeitura de Maricá / Evelen Gouvêa

[...] Segundo ela, após as criações das leis 1.639/2003 e 11.645/2008 que estabelecem a obrigatoriedade do ensino da cultura afro-brasileira e indígena na educação básica, sendo marcos jurídicos importantes para reconhecimento da importância cultural e histórica desses povos para o Brasil, muitos cursos foram abertos e ajudaram no aprofundamento dos saberes.

“Apesar da maioria da população no Brasil ser negra com 54%, a gente tem no país um racismo estrutural. É muito importante quando a Flim traz para o espaço de poder homens e mulheres negras, mostrando a sensibilidade de Maricá nessa perspectiva de contemplação da pessoa negra e dá o exemplo para o mundo colocando na Flim esse protagonismo de autores e histórias”, destacou Sônia.

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Sonia Rosa será a Patrona da 22ª Feira do Livro de Picada Café

10/09/22 | Expansão / Amanda Krohn

A Secretaria de Educação de Picada Café definiu, nos últimos dias, o nome da Patrona da 22ª Feira do Livro, que ocorrerá em outubro. Com o tema “Conectando Pessoas”, o evento terá como Patrona a escritora Sonia Rosa. A secretária Cristiane Backes Welter explica que a escolha do patrono é feita junto aos professores do município, que ao conhecerem os autores e suas obras, indicam aquele que representa exponencial estímulo à leitura para os estudantes. “Convidamos a todos para que participem da Feira do Livro de Picada Café”, salienta.

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Reinauguração da Biblioteca Infantil

17/08/22 | Colégio Sta. Teresa de Jesus / Redação

[...] A culminância de um projeto desenvolvido em 2010 batizou a Biblioteca Infantil do nosso colégio. Uma eleição realizada com os alunos escolheu o nome desse espaço de grandes descobertas proporcionadas pelo mundo mágico dos livros que, desde então, passou a se chamar Biblioteca Infantil Sonia Rosa.

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Literatura infantil negroafetiva /
10 perguntas para Sonia Rosa

18/10/21 | Itaú Social / Wallace Cardozo

[...] Sonia Rosa cresceu e tornou-se professora — e a paixão pelas histórias nunca a abandonou. Durante os 30 anos de sala de aula, contou-as aos seus alunos sempre que pôde. Até que contar deixou de ser suficiente. Ela queria escrever as suas próprias histórias. Começou compondo poesias, até que escreveu O menino Nito, em 1988, que viria a se tornar um premiado livro de literatura infantil, lançado sete anos depois. Em sua primeira obra, a escritora já deixava explícita a principal marca de seu trabalho literário. Hoje, após 26 anos de carreira, essa característica já tem nome e sobrenome: literatura negroafetiva. “Nas minhas histórias, encontram-se muitos personagens negros em protagonismo e muito amor.”

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Leia para uma Criança, do Itaú, distribuirá 2 milhões de livros físicos para famílias mais vulneráveis

16/09/21 | Muralzinho de Ideias

[...] A campanha Leia para uma Criança, do Itaú Social, distribuirá neste ano 2 milhões de livros físicos para organizações da sociedade civil, escolas públicas, secretarias municipais de educação e outros órgãos públicos que trabalham com crianças de 0 a 6 anos, de modo a priorizar as famílias mais vulneráveis, e apresentará em sua estante digital, em outubro, o inédito e interativo A Coceira da Centopeia, da autora Bruna Lubambo, da editora Caixote.

Os títulos escolhidos foram Enquanto o Almoço Não Fica Pronto, de Sonia Rosa, com ilustrações de Bruna Assis Brasil, da editora Zit, e Os Olhos do Jaguar, de Yaguarê Yamã, com ilustrações de Rosinha, da editora Jujuba.

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Literatura infantil negroafetiva /
10 perguntas para Sonia Rosa

14/09/21 | Estante de Letrinhas - Estadão / Bia Reis

[...] "Para esta edição queríamos obras que valorizassem histórias, pessoas ou culturas negras e indígenas. Trabalhamos com essa temática há algum tempo, mas agora houve uma valorização ainda maior. Há poucas obras dessa natureza, apesar de boa parte da população ser preta e parda. Precisamos dar acesso a elas", afirma Angela Dannemann. Desde o início, a campanha já distribuiu mais de 60 milhões de livros físicos para famílias e organizações de todo o país.

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Literatura negro afetiva para crianças e jovens

31/08/21 | Portal Geledés / Sonia Rosa

Este artigo se propõe explicar o conceito Literatura negro afetiva para crianças e jovens, criado no ano de 2019 buscando nomear e contemplar a  literatura que ofereço aos meus leitores em quase três décadas de escrita literária. As referências acadêmicas para esses estudos são os autores Cuti e Eliane Debus. Cada um desses pesquisadores, de maneira muito singular, contribui para o refinamento da compreensão do “fazer literário” dos/as autores/as negros/as brasileiros/as na atualidade. Este artigo também tem como objetivo que o conceito em pauta ganhe outras possiblidades, isto é, pretendendo que a Literatura Negro Afetiva para crianças e jovens desloque deste “primeiro pouso”, dentro da minha obra, para alçar outros voos, se tornando, assim, livre para  nomear outras escritas, de outros autores com enredos afins. Os estudos visam ainda a acolher e potencializar o protagonismo negro com foco na literatura com temática negra e/ou africana, afetiva e humana, com a intenção de que essa literatura venha contribuir para uma convivência inter-racial mais  respeitosa e digna entre os  brasileiros de todas as idades na perspectiva de  uma sociedade não racista...

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Literatura negro afetiva para crianças e jovens

Ago/2021 | Revista África e Africanidades / Sonia Rosa

Este artigo se propõe explicar o conceito Literatura negro afetiva para crianças e jovens, criado no ano de 2019 buscando nomear e contemplar a  literatura que ofereço aos meus leitores em quase três décadas de escrita literária. As referências acadêmicas para esses estudos são os autores Cuti e Eliane Debus. Cada um desses pesquisadores, de maneira muito singular, contribui para o refinamento da compreensão do “fazer literário” dos/as autores/as negros/as brasileiros/as na atualidade. Este artigo também tem como objetivo que o conceito em pauta ganhe outras possiblidades, isto é, pretendendo que a Literatura Negro Afetiva para crianças e jovens desloque deste “primeiro pouso”, dentro da minha obra, para alçar outros voos, se tornando, assim, livre para  nomear outras escritas, de outros autores com enredos afins. Os estudos visam ainda a acolher e potencializar o protagonismo negro com foco na literatura com temática negra e/ou africana, afetiva e humana, com a intenção de que essa literatura venha contribuir para uma convivência inter-racial mais  respeitosa e digna entre os  brasileiros de todas as idades na perspectiva de  uma sociedade não racista...

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Sonia Rosa luta por uma literatura antirracista

29/03/19 | Itaú Cultural / Heloisa Iaconis da Costa

[...] Para além do burilar dos vocábulos, Sonia também atua em esferas outras: docente e contadora de histórias, oferece às crianças enredos que ampliam a capacidade delas de se sensibilizarem com o próximo. Nascida em 1959, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a escritora costuma dizer que narrar um causo é o mesmo que abraçar: com frases e invencionice, envolve-se um alguém que bem pode retribuir tamanha afeição. E de carinho a educadora entende, posto que, para ela, o ofício literário está unido a uma ternura grande, vinda de gente amiga e de gente anônima. “Minha alegria é saber quanto a literatura me proporcionou caminhar, no sentido de andar para a frente, de vivenciar experiências e afetos”, pondera a criadora de Vovó Benuta (2012).

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A escrita de Esperança Garcia, eco das vozes de mulheres negras escravizadas

14/11/18 | Literafro / Eliane Debus e José Carlos Debus

[...] Para além, dos dados factuais presentes na narrativa de Sonia Rosa (em particular o excerto da carta) o recurso de ficcionalidade faz o leitor se aproximar um pouco da vida daquelas mulheres que, nos idos do século XVIII, ousaram (re)clamar por seus direitos. Desse modo, o livro de Sonia Rosa, como ela própria afirma em paratexto busca difundir pelo Brasil o feito, já conhecido dos Piauienses, de Esperança Garcia, “Essa mulher, assim como a esperança por uma vida melhor nunca, nunca pode morrer nos nossos corações”.

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Sonia Rosa

10/09/13 | Cidade das Artes / Rio Prefeitura

[...] Sonia Rosa é escritora, professora e orientadora educacional, trabalhando na rede pública há mais de vinte anos. Desde pequena gostava de escrever poesias e de contar histórias, mas sua carreira no campo literário começou quando se tornou contadora de histórias oficial da “Brinquedoteca”, nos jardins do Museu da República. De tanto contar histórias, começou a criar as próprias e não parou mais.

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